10.30.2006

Não disse, por fim, de minhas mágoas, de um pouco de minhas verdades. Soluços, tropeços e um cartaz meia boca. Ausências, diferenças e distâncias - impróprias, inevitáveis. É que tudo vira pó. É que eu realmente, eu, preciso, eu, ar, já não sei mais, ar. O mundo mais torto. Pé quebrado. Sono ás 16. Pra finalmente dizer o que já disse. Repetindo o que talvez não tenha dito, saudade. Evaporando...sumindo...indo embora sem nem ao menos dizer adeus. Ar, realmente eu, ar...eu.

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